A aromaterapia trabalha no emocional das pessoas ao interagir com o sistema límbico, uma parte do cérebro responsável pelas emoções, memórias e comportamentos. Quando inalamos os aromas dos óleos essenciais, as moléculas odoríferas alcançam as células receptoras do nariz, que enviam mensagens ao sistema límbico. O sistema límbico, por sua vez, processa essas informações e desencadeia respostas emocionais, hormonais e físicas.

Cada óleo essencial tem propriedades e efeitos específicos no humor e nas emoções. Algumas fragrâncias são conhecidas por suas qualidades calmantes e relaxantes, como a lavanda e a camomila, que podem ajudar a aliviar o estresse, a ansiedade e a insônia. Outros óleos essenciais, como o limão e a laranja, são revigorantes e energizantes, podendo melhorar o humor e aumentar a concentração.

Além disso, o uso de óleos essenciais em massagens, banhos e compressas pode proporcionar relaxamento muscular e alívio da tensão, contribuindo para a liberação de emoções reprimidas e equilíbrio emocional.

A aromaterapia também pode ser personalizada conforme as necessidades individuais. 

Um aromaterapeuta profissional pode criar uma sinergia específica de óleos essenciais para atender às necessidades emocionais de um indivíduo, ajudando-o a enfrentar questões como estresse, tristeza, ansiedade ou baixa autoestima.

Assim, a aromaterapia atua no emocional das pessoas ao influenciar o sistema límbico, proporcionando bem-estar, equilíbrio emocional e alívio de diversos sintomas relacionados às emoções.

A aromaterapia é considerada uma arte e uma ciência. Recentemente, a aromaterapia ganhou mais reconhecimento nos campos da ciência e da medicina.

A aromaterapia atua através da inalação dos óleos essenciais e usando os
óleos essenciais diluídos em produtos de pronto uso. Podendo ser:

• Inalando o Óleo Essencial.

• Diluindo o Óleo Essencial no Óleo Vegetal.

• Usando os Óleo Essenciais no Difusor Pessoal.

• Usando os Óleos Essenciais Difusor de Ambiente.

• Óleos Corporais.

• Cremes ou Loções para massagem, ou aplicação tópica.

• Inalação Úmida.

• Compressas frias.

Só que eles esquecem de falar as DESVANTAGENS e os perigos que está por trás de tudo isso, que são: irritações potenciais das superfícies mucosas no local da administração, hepatotoxicidade e neurotoxicidade, interações com medicamentos e desconforto gastrointestinal, como náuseas. Outra desvantagem é a falta geral de informações de segurança durante longos períodos de administração, por exemplo, devido ao acúmulo de constituintes nos tecidos adiposos e potenciais efeitos retardados (Tisserand & Young, 2014).

Uma característica específica de tomar óleos essenciais por via oral, em comparação com todos os outros modos de administração, é o metabolismo de primeira passagem (a exceção é a administração e a absorção na cavidade oral).

Os constituintes são absorvidos no sistema porta hepático, uma série de veias que vão do trato gastrointestinal ao fígado, onde uma proporção significativa é metabolizada antes de atingir a circulação sistêmica, reduzindo a biodisponibilidade e exigindo ajuste de dose onde os efeitos sistêmicos são necessários. 

Além disso, em vez de serem inativados pelo fígado, alguns constituintes (como pulegona, estragol ou metileugenol) são convertidos em metabólitos farmacologicamente mais potentes ou tóxicos (Tisserand & Young, 2014).